De 2016 para cá, houveram várias mudanças “polêmicas” que dividem as opiniões de muitos Youtubers e usuários sobre se tratar de melhorias ou restrições e controles da plataforma. Entre mortos e feridos, estou aqui para te apresentar essas mudanças, trazer novidades e deixar que você decida o que acha sobre elas. Vamos lá?
Vamos começar com uma informação fresca para já te atualizar de um aplicativo do YouTube lançado recentemente e que está fazendo a alegria das mamães e dos papais.
O YouTube lançou uma versão do aplicativo, atualizado em 07 de abril de 2017, feito especialmente para crianças. O nome do aplicativo é YouTube Kids e já conta, até o momento, com mais de 10 milhões de downloads e 223.133 avaliações.
Era de se esperar uma novidade desse tipo, já que a Galinha Pintadinha alcançou mais de 5 bilhões de views no YouTube e quebrou recorde.
O aplicativo conta com:
O YouTube Kids espera que os conteúdos sejam melhores, mais fáceis de assistir pelas crianças e que os pais tenham mais controle sobre o que seus filhos assistem. Prova disso é que se achar algum conteúdo inapropriado para a criança, pode bloquear o acesso ou denunciar ao próprio YouTube.
Fica mais fácil também que as crianças assistam aos vídeos que mais gostam, sem os pais terem que procurar playlists e desenhos com qualidades melhores (o que é um pouco difícil de encontrar em meio a vários vídeos), considerando que as Séries do YouTube foram feitas pensando nisso.
Gostou do aplicativo? Então para facilitar o seu trabalho, clique aqui e faça o download do YouTube Kids na nova versão para Android.
Do assunto mais atual para o mais polêmico, a plataforma de vídeos do Google mudou recentemente as regras de monetização dos vídeos. A mudança ocorreu depois que anunciantes deixaram de investir no YouTube por sentirem suas marcas prejudicadas e desvalorizadas, vendo seus anúncios sem um controle de conteúdo.
Eu explico: para os anunciantes, é importante ter sua marca vinculada a assuntos relevantes, que alcancem o maior número de pessoas e que seja vista de forma positiva.
De uns tempos para cá, as empresas observaram que suas propagandas estavam sendo exibidas em conteúdos impróprios, vulgares, polêmicos e de violência e tomaram atitudes drásticas.
Com isso o YouTube:
1 – Atribuiu anúncios apenas aos canais que possuem, no total, mais de 10 mil visualizações;
2 – Tornou a política de controle de conteúdo mais rigorosa para os que desejam anúncios em seus canais;
3 – Se posicionou e informou que anúncios terceirizados podem ser motivos de remoção dos vídeos ou suspensão da monetização.
A pergunta que fica é: Até que ponto o conteúdo é realmente ofensivo; será que o YouTube está caindo no erro do Politicamente Correto? Para entender mais sobre esse assunto, confira outro artigo em que te mostro todas as mudanças nas regras de monetização.
Não se sabe ainda quando irá lançar, mas a promessa é que ainda esse ano o YouTube tenha uma espécie de “TV à cabo”, mas online e na própria plataforma.
Será diferente da Netflix porque continuará com as transmissões ao vivo (que já estão sendo testadas em alguns desenhos, como The Simpsons), mas de programas específicos que não serão on demand.
Assim como o YouTube Kids, a plataforma lançará um aplicativo próprio para isso que será compatível com Android, iOS e Chromecast. Ele também vai suportar transmitir suas preferências para outros dispositivos, como a TV.
Uma outra novidade interessante do YouTube TV será a gravação de conteúdos para assistir depois, como existe no caso da SKY, por exemplo.
E você, o que achou dessas mudanças? Compartilhe nos comentários a sua opinião.